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terça-feira, 17 de outubro de 2017

Moxabustão para a Síndrome do Intestino Irritável

A Síndrome do Intestino Irritável (SII) é uma condição muito comum na Medicina Chinesa. Ele juntamente com uma série de outras questões digestivas tendem a responder bem à Acupuntura e a Fitoterapia, e como este post indica, com um outra técnica da MTC, a Moxabustão. Como a SII pode ser bastante debilitante e parece afetar 15% ou mais da população mundial, é importante trabalhar para resolver esta condição em termos eficientes e econômicos. Embora as causas subjacentes da SII sejam mal compreendidas, existem alguns fatores que provavelmente contribuem, como escolhas dietéticas precárias, altos níveis de estresse, influências de medicamentos e outras drogas, e muito mais. Muitas pessoas, no entanto, fazem muitas mudanças positivas em suas dietas e no estilo de vida, e mesmo assim ainda têm problemas. Para explicar isso, a pesquisa atual indicou que a SII é contribuído por uma comunicação defeituosa entre o cérebro e o trato gastrointestinal.Como sempre, o tratamento adequado na Medicina Chinesa requer um diagnóstico adequado. Para a SII há uma boa quantidade de diagnósticos potenciais da perspectiva da Medicina Chinesa. No estudo que estou discutindo hoje, pesquisadores do Instituto Shangai de Acupuntura e Moxabustão, analisaram os efeitos bioquímicos de duas técnicas comuns de estimulação: EletroAcupuntura e Moxabustão. Seu objetivo era entender os mecanismos subjacentes de como essas técnicas ajudam a SII e também ver o que funcionou melhor.

No estudo (usando ratos de laboratório), os pesquisadores usaram o ponto de acupuntura E37 (Shang Juxu). Este ponto é comumente usado para uma gama de condições, como diarréia, dor abdominal, inchaço, constipação e outras.

Eles compararam dois tipos de estimulação com dois graus diferentes – Moxabustão a 43ºC vs. 46ºC e Eletroacupuntura a 1mA vs. 3mA. Tanto a Moxabustão quanto a EletroAcupuntura são mecanismos de tratamento comumente utilizados para uma variedade de condições. Na prática clínica, muitas vezes os acupunturistas aplicam a Acupuntura Sistêmica ou pelo menos regular com Moxabustão, mas esses resultados podem servir para simplificar o alcance, duração e a quantidade de técnicas clínicas aplicadas.

Os pesquisadores analisaram uma série de mudanças de estímulo do ponto Shang Juxu. Estes incluem o seguinte:

• Atividade com células mastócicas – envolvidas na resposta inflamatória e freqüentemente são elevadas em pacientes com SII, eles modulam a atividade nervosa no cólon.

• A expressão de 5-hidroxitriptamina (5-HT) – mais conhecida como “serotonina” para a qual o cólon é o maior produtor – os desequilíbrios aqui estão ligados a muitas questões do cólon, incluindo SII, câncer, diverticulite e doença celíaca, entre outros.

• Expressão do receptor de 5-hidroxitriptamina 3 (5-HT3R) – quando ativada pode levar à náusea, ansiedade e outras reações através do sistema nervoso central – bem como expressões 5-HT4R.

 

Os pesquisadores descobriram que, enquanto todas as técnicas mostravam direcionar as mudanças bioquímicas que ajudam na redução dos sintomas da SII, a Moxabustão mais quente a 46ºC (114ºF) foi a mais efetiva.

Isso é interessante, porque alguns consideram a EletroAcupuntura para proporcionar um estímulo mais forte a certos pontos de Acupuntura. Mas aqui, foi o calor e as possíveis interações químicas com a Moxabustão que proporcionaram o melhor resultado. Pode ser que o calor fornecido e a circulação que aumenta por causa disso obrigam literalmente o corpo a desligar os marcadores inflamatórios para que ele possa responder corretamente.

  • Posted by André Fun King Su
  • On 11 de setembro de 2017
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·         Tags: acupuntura, eletro, fitoterapia, ibs, intestino irritavel, moxa, moxabustao, sii

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·         André Fun King Su

·         Fundador da King. Fisioterapeuta graduado pelo Centro Universitário São Camilo. Qualificação Internacional em Acupuntura & Medicina Tradicional Chinesa pela WFAS/Beijing. Professor Assistente da Yo San University/USA. Colaborador dos Projetos: Medicina Chinesa Clássica e Médica Chinesa & Fórmulas Magistrais. Realiza atendimentos particulares personalizados em São Paulo.

 

 

 

 

 

 

O Poder da Auto-cura

 

 

 

A doença é um estado de desarmonia. Quando a sua mente está perturbada e/ou atormentada, ela está criando um desequilíbrio no funcionamento do corpo: os órgãos são reprimidos, ou são estimulados de forma prejudicial que podem causar estados de tensão, ou espasmos fisiológicos.

As produções químicas desnecessárias e os ácidos são enviados para o corpo, e por muitas vezes, prejudiciais, e assim quebra-se a ordem perfeita que deve existir na operação e na sincronização de todos os compostos de um corpo humano saudável.

Não pense que a doença é inevitável. E de má sorte.

Porque ela NÃO é !

Você é a causa de sua doença!

Você deve saber que toda ação provoca uma reação correspondente. Cada ato é pago a si mesmo.

Você está sempre operando com ele mesmo.

Se você ofender alguém, esse delito irá atingir a você mesmo e causando uma perturbação que reflete na gravidade de sua ofensa.

Se você desejar mal a alguém, você estará atraindo para si mesmo que o mal não deve escapar, e com essa mesma finalidade, este mal voltará para você.

 

É por isso que os mais sábios filósofos nos ensinam que devemos sempre perdoar as pessoas, e até mesmo amar os nossos inimigos. Cada ato de amor produz um resultado de amor dentro de nós.

Mas, se você não sabe a causa profunda de sua doença, não importa.

O que importa é que você queira se curar, e para isso, você precisa entrar em um estado de harmonia e equilíbrio mental.

Limpe a sua mente, esqueça o passado e comece a entrar em um estado de bondade, paz interior, alegria espiritual e harmonia consigo mesmo, com as pessoas ao seu redor, com o universo e a natureza.

Este é o primeiro passo. Assim você poderá remover a causa da doença, e dar início ao processo de auto-cura.

Agora, imagine o fim desejado, e você pode sentir isso de forma rápida.

O seu subconsciente, é o início da cura, ele reage em conformidade.

Seja qual for a gravidade de sua doença, ela tem uma cura, porque há um poder de cura infinito dentro de você. Use-o.

Eu o chamo de: PODER INFINITO DA SUA MENTE.

  • Posted by André Fun King Su
  • On 22 de agosto de 2016
  • 0 Comments

André Fun King Su

Fundador da King. Fisioterapeuta graduado pelo Centro Universitário São Camilo. Qualificação Internacional em Acupuntura & Medicina Tradicional Chinesa pela WFAS/Beijing. Professor Assistente da Yo San University/USA. Colaborador dos Projetos: Medicina Chinesa Clássica e Médica Chinesa & Fórmulas Magistrais. Realiza atendimentos particulares personalizados em São Paulo.

 

 

Como a mente pode, sozinha, curar doenças?






Quem compra um remédio pode achar que só a fórmula do medicamento é que age. Falta um ingrediente essencial nisso: o poder da sua cabeça


Texto Giovana Girardi

Taí uma situação que vira e mexe deixa muito médico coçando a cabeça. Ao longo de anos de experiência clínica, não é difícil se deparar com histórias de pacientes que apresentam uma melhora acima da esperada ou até mesmo a reversão de um quadro que parecia sem solução. Milagre? Pouco provável. Apesar de ter tudo a ver com crenças. E não importa se a fé é em Deus ou na medicina. O fato de acreditar na cura é, em linhas gerais, o tal poder da mente – mais conhecido entre cientistas como efeito placebo.

Os placebos são muito usados em testes clínicos de novas drogas. Para determinar se uma determinada substância é eficiente, ela é comparada com uma inócua, quimicamente inativa. Assim, num estudo às cegas, metade de um grupo toma pílulas com o novo medicamento e a outra metade, pílulas de farinha. Em teoria, estes indivíduos não deveriam sentir nenhum benefício, mas na prática não é o que ocorre. Em média, cerca de 30% dos participantes que tomam placebo sentem alguma melhoria em sua situação.

RENASCENÇA PLACÉBICA

Desacreditado como mera sugestão do paciente e até ignorado por várias décadas, o efeito ganhou a atenção da ciência no início deste século, quando várias pesquisas começaram a mostrar que ele é realmente efetivo. E não somente nos testes clínicos. Ao “botar fé” que o tratamento recebido vai funcionar, o paciente desencadeia uma série de reações em seu corpo capazes de minimizar dores e melhorar a resposta do sistema imunológico (o exército de defesa do organismo).

Os mecanismos fisiológicos por trás desses resultados ainda não são bem compreendidos, mas alguns trabalhos já lançaram algumas pistas. Um estudo da Universidade de Wisconsin, divulgado em 2004, observou que pacientes mais otimistas quanto ao seu tratamento tendem a apresentar níveis mais baixos de cortisol, hormônio liberado em situação de estresse e que, em altas doses, pode inibir o funcionamento das defesas do organismo.

Outros estudos apontam que a expectativa de se sentir melhor aumenta no cérebro a liberação de dopamina, neurotransmissor associado ao prazer e à sensação de bem-estar. No ano passado, um grupo da Universidade de Michigan mostrou, em artigo na revista científica Neuron, que quanto maior era a confiança de um paciente nos benefícios de um suposto medicamento que ele estava tomando, maior era a liberação de dopamina.

A equipe, liderada por David Scott, observou por meio de imagens de ressonância magnética a ativação de uma região conhecida como núcleo acumbente. Ela faz parte do sistema de recompensa do cérebro, que reage diante de prazeres provocados por alimentos, bebidas, drogas, jogos, amor, dinheiro etc. Simulando o teste de um novo medicamento, os cientistas ofereceram a um grupo de voluntários somente pílulas de farinha. Em seguida, pediram que os participantes avaliassem quão grande era a expectativa deles sobre os efeitos do “remédio”, assim como o alívio da dor sentido após a ingestão da suposta droga inovadora. Os núcleos acumbentes dos mais confiantes foram os que mais se ativaram. E esses pacientes foram os que relataram menos dor após a ingestão do comprimido.

Em geral, essas e outras pesquisas apontam para a capacidade do organismo de combater doenças. A crença na melhora já se mostrou efetiva contra dores em geral, doenças ligadas ao estresse, alguns distúrbios psicológicos (como depressões leves) e até mesmo asma, artrite ou impotência. É o cérebro ajudando a si mesmo.

Efeito nocebo é o nome dado à versão do mal do efeito placebo: o remédio faz mal se a pessoa acreditar nisso.

Referencia - https://super.abril.com.br/saude/como-a-mente-pode-sozinha-curar-doencas/





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