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quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Leites Vegetais

Leites Vegetais
Boa notícia! Você pode obter leite fresco, gostoso e nutritivo a partir de inúmeros grãos e sementes que são ótimos para a saúde.

Os leites vegetais podem ser uma ótima opção alimentar para quem anda querendo diminuir o consumo de leite animal ou mesmo retirá-lo do cardápio diário, muitas vezes seguido por simples hábito. E o melhor da história: ao adotar novos leites em sua vida, você não vai sofrer por falta de nutrientes. Pelo contrário, poderá ganhar em fibras, minerais e saúde.


Leite de castanha-de-caju

Sua principal função no organismo é proteger os vasos sanguíneos permitindo que toda a circulação do sangue flua melhor. Fornece proteínas e também diminui o colesterol.

Preparo: Um copo de castanhas para três a quatro de água. Bata, coe bem e obtenha quatro copos de saúde.

Leite de linhaça

A semente de linhaça fortalece a imunidade, pois é um alimento que apresenta substâncias bioativas, capazes de prevenir e tratar inúmeras doenças. Também diminui as triglicérides, reduz doenças cardíacas e é um anti-inflamatório notável. Para o intestino funcionar bem, nada melhor do que utilizar a linhaça diariamente.

Preparo: Um copo de linhaça para quatro copos de água. Bata e coe três vezes em peneira fina. Dá três copos de leite.

Leite de arroz integral

Arroz Integral. Um poderoso desintoxicante. Os nutricionistas dizem que o leite de arroz "descansa" os órgãos do corpo. Têm proteínas, vitamina B1 e niacina, responsáveis pela transformação das proteínas e carboidratos em energia.

Preparo: Deixe de molho por oito a dez horas, dois copos cheios de arroz. Leve ao fogo com o dobro de água. Exemplo: dois copos de arroz para quatro de água e assim proporcionalmente. O arroz deve ficar ao fogo sob a medida da mão, ou seja, assim que a mão não suportar mais o calor, é hora de desligar e abafar. Bata e coe várias vezes seguidas. Dois copos de arroz rendem meio litro de leite.

Leite de amendoim

Amendoim Protege o organismo da ação dos radicais livres e possui grande quantidade de proteínas. O óleo das sementes não é prejudicial, pois sua gordura não é saturada.

Preparo: O amendoim utilizado deve ser sem sal e sem casca. Deixe de molho um copo de grãos. Após mais ou menos 8 horas, bata-os no liquidificador com três a quatro copos de água filtrada ou mineral. Coe cerca de cinco vezes para obter quatro copos de leite puro. O amendoim é o leite que mais deixa resíduos.

Leite de nozes

Estamos falando das conhecidas "nozes de Natal" que podem ser consumidas em qualquer época do ano. As nozes, em geral, favorecem o aparelho respiratório. Sua gordura é facilmente metabolizada pelo organismo enquanto seu aspecto enrugado lembra o cérebro humano. Não por acaso, as nozes tonificam o sistema nervoso.

Preparo: Um copo repleto de nozes batido com dois copos de água, sempre mineral ou filtrada, dá de três a quatro copos de um leite surpreendentemente saboroso!

Leite de quinoa

Comparada ao leite materno em valor nutritivo, a quinoa é riquíssima em proteínas e, segundo os antigos incas, o alimento mais rico do planeta em aminoácidos e vitaminas.

Preparo: Coloque de molho por oito horas um copo de quinoa em grãos. A seguir, bata no liquidificador com três copos de água filtrada ou mineral e coe por três vezes. Rende cerca de meio litro de leite.

Leite de sementes de abóbora

Verdadeira mina de ferro, fósforo e cálcio, combate anemia, ajuda na formação de glóbulos vermelhos, na oxigenação das células e na formação de ossos, músculos e cérebro. Limpa os intestinos e combate vermes. As sementes frescas são indicadas para náuseas e enjoos das gestantes.

Preparo: Para obter um litro desse néctar de saúde, separe um copo de sementes e deixe-as de molho por uma noite. De manhã, bata com três ou quatro copos de água filtrada. Coe bem.

Leite de soja

Um grão de "bom senso", tamanho o seu equilíbrio nutricional. Possui fósforo, magnésio, ferro, cálcio, cobre, diversos aminoácidos essenciais, e doze vezes mais proteína do que o leite de vaca. Por ser altamente nutriz, a soja não só revitaliza como proporciona uma verdadeira regeneração celular.

Preparo: A soja necessita ficar de molho no mínimo seis horas. Após esse período, bata-a no liquidificador na proporção de um copo do grão para três de água filtrada ou mineral. Coe em um pano, espremendo bem o bagaço e leve o leite ao fogo até ferver - com cuidado para não entornar. Após levantar fervura, abaixe o fogo e deixe-o cozinhando por 30 minutos. Um copo de soja dá cerca de dois litros de leite. Seu resíduo, a okara, também precisa de cozimento antes de ser reaproveitado como alimento.

Leite de aveia

A aveia é um cereal importante na alimentação dos diabéticos, pois contém fibras solúveis, que auxiliam no controle da glicemia. Protege o coração e a circulação contra a aterosclerose. É rica em cálcio, ferro, magnésio, vitaminas do complexo B e por conter fibras, facilita o fluxo intestinal.

Preparo: Separe um copo de aveia em flocos. Hidrate em água por uma noite. Na manhã seguinte, bata com três a quatro copos de água, coe e obtenha um litro de leite.

Leite de gergelim

O gergelim é ótimo para os músculos e o cérebro. Tem muita proteína e ácido fólico, essencial na formação das células sanguíneas.

Preparo: Um copo de sementes de gergelim dá quatro copos de leite. Deixe as sementes de molho por oito horas e bata com quatro copos de água. O resíduo do gergelim batido pode virar um delicioso "queijelim". Acrescente azeite, sal, orégano e misture bem até atingir a consistência de corte.


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Endometriose


Endometriose
Doença caracterizada pela presença do endométrio – tecido que reveste o interior do útero – fora da cavidade uterina, ou seja, em outros órgãos da pelve: trompas, ovários, intestinos e bexiga.
Todos os meses, o endométrio fica mais espesso para que um óvulo fecundado possa se implantar nele. Quando não há gravidez, esse endométrio que aumentou descama e é expelido na menstruação. Em alguns casos, um pouco desse sangue migra no sentido oposto e cai nos ovários ou na cavidade abdominal, causando a lesão endometriótica. As causas desse comportamento ainda são desconhecidas, mas sabe-se que há um risco maior de desenvolver endometriose se a mãe ou irmã da paciente sofrem com a doença.
É importante destacar que a doença acomete mulheres a partir da primeira menstruação e pode se estender até a última. Geralmente, o diagnóstico acontece quando a paciente está na faixa dos 30 anos.
Hoje, a doença afeta cerca de seis milhões de brasileiras. De acordo com a Associação Brasileira de Endometriose, entre 10% a 15% das mulheres em idade reprodutiva (13 a 45 anos) podem desenvolvê-la e 30% tem chances de ficarem estéreis.
Fonte: Dr. Sergio dos Passos Ramos CRM17.178 – SP

Sintomas

Os principais sintomas da endometriose são dor e infertilidade. Aproximadamente 20% das mulheres têm apenas dor, 60% têm dor e infertilidade, e 20% apenas infertilidade.
Existem mulheres que sofrem dores incapacitantes e outras que não sentem nenhum tipo de desconforto. Entre os sintomas mais comuns estão:
• Cólicas menstruais intensas e dor durante a menstruação;
• Dor pré-menstrual;
• Dor durante as relações sexuais;
• Dor difusa ou crônica na região pélvica;
• Fadiga crônica e exaustão;
• Sangramento menstrual intenso ou irregular;
• Alterações intestinais ou urinárias durante a menstruação;
• Dificuldade para engravidar e infertilidade.

A dor da endometriose pode se manifestar como uma cólica menstrual intensa, ou dor pélvica/abdominal à relação sexual, ou dor “no intestino” na época das menstruações, ou, ainda, uma mistura desses sintomas.
Fontes:
Dr. Sergio dos Passos Ramos CRM17.178 – SP
Lima, Geraldo Rodrigues de; Girão, Manoel J.B.C.; Baracat, Edmund Chada. Endometriose. In: Ginecologia de Consultório. 2003.1ª Edição. P.165-173. Editora de Projetos Médicos. São Paulo-SP.

Diagnósticos

O diagnóstico de suspeita da endometriose é feito por meio de exame físico, ultrassom (ultrassonografia) endovaginal especializado, exame ginecológico, dosagem de marcadores e outros exames de laboratório.
Atenção especial deve ser dada ao exame de toque, fundamental no diagnóstico da endometriose profunda. Em alguns casos, o médico ginecologista solicitará uma ressonância nuclear magnética e a ecocoloposcpia.
Fonte: Dr. Sergio dos Passos Ramos CRM17.178 – SP

Exames

A endometriose ainda é uma doença difícil de diagnosticar por meio do exame físico, ou seja, realizado durante a consulta ginecológica de rotina. Dessa forma, os exames de imagem são mais adequados para indicar a possível existência do problema, que será confirmada posteriormente por meio de exames laboratoriais específicos.
Entre os exames de imagem que podem sinalizar a endometriose, destacam-se:
Ultrassonografia transvaginal – Procedimento de menor custo, que permite a identificação de endometriomas, aderências pélvicas e endometriose profunda.
Ressonância magnética – Exame mais caro, a ressonância magnética apresenta melhores taxas de sensibilidade e especificidade na avaliação de pacientes com endometrioma e endometriose profunda.
Para identificar a existência da endometriose, outros exames complementares ainda podem ser solicitados pelo médico, como a ultrassonografia transretal, a ecoendoscopia retal e a tomografia computadorizada. Após a identificação de alguma alteração, o médico poderá optar por realizar uma biópsia da lesão encontrada, de modo a confirmar o diagnóstico. Essa avaliação será realizada por meio de exames chamados laparoscopia e laparopotomia.
Laparoscopia – Permite tanto o diagnóstico como o tratamento da paciente. O procedimento é realizado através de pequenas incisões na barriga, e a introdução de instrumentos telescópicos para a visualização, e se for o caso, para a retirada das lesões. A laparoscopia também permite a coleta de material para avaliação histológica e o tratamento cirúrgico das lesões. O ideal é que seja realizado após o término da fase de avaliação por meio dos métodos de imagem, permitindo que o diagnóstico e o tratamento possam ser feitos de maneira integrada – e evitando, assim, múltiplos procedimentos. A Laparoscopia é mais vantajosa que a Laparotomia, porque envolve um menor tempo de hospitalização, anestesia e recuperação, além de permitir uma melhor visualização dos focos da doença.
Laparotomia – É o procedimento tradicional e considerado mais invasivo em comparação à Laparoscopia.  Envolve uma incisão abdominal maior para acessar os órgãos internos, e pode ser indicada pelo médico dependendo das necessidades da paciente.
Hoje em dia, no entanto, existem diversos tipos de tratamentos não invasivos, que podem reduzir o número total de procedimentos a que a paciente é submetida. Vale ressaltar que a endometriose é uma doença crônica, e por isso o acompanhamento médico contínuo é fundamental.
Fonte:
PASSOS, Eduardo Pandolfi. et al. Videolaparoscopia. In: FREITAS, Fernando. (autor) et al. Rotinas em Ginecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011, pp. 302-322.
SOUZA, Carlos Augusto B. et al. Endometriose. In: FREITAS, Fernando. (autor) et al. Rotinas em Ginecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011, pp. 144-158.
UENO, Jogi. Laparoscopia x Laparotomia. Disponível em: < http://laparoscopiaginecologica.net.br/2013/07/laparoscopia-x-laparotomia/>. Acesso em 18 jul. 2013.
L.BR.03.2014.1648

Prevenção

A endometriose é uma doença benigna, que se caracteriza pela proliferação do tecido chamado endométrio para fora da cavidade uterina, local em que ele normalmente se desenvolve. O crescimento do endométrio faz parte do ciclo reprodutivo da mulher. Ao longo desse período, o tecido cresce, e quando não ocorre gravidez ele é eliminado em forma de menstruação. Entretanto, em algumas mulheres algumas células desse tecido migram no sentido oposto, podendo subir pelas tubas e chegar à cavidade abdominal, multiplicando-se e provocando a endometriose.
Não há consenso médico sobre as causas que levam ao desenvolvimento da endometriose, de modo que ainda é difícil falar diretamente em prevenção. Entretanto, diversos estudos sobre as características das mulheres que têm a doença ajudam a medicina a se aproximar de maiores respostas.
Enquanto alguns fatores de risco para a endometriose são bem conhecidos, ainda não é claro como determinados comportamentos, tais como o uso de determinados medicamentos, drogas, entre outros fatores, poderiam aumentar ou diminuir as chances de desenvolver a doença.
Alguns estudos associam o padrão menstrual à ocorrência de endometriose: pacientes com fluxo mais intenso e mais frequente teriam mais risco de apresentar a doença.
A relação entre o uso de pílula anticoncepcional e a endometriose ainda é polêmica: há pesquisadores que encontraram aumento de risco, e outros que indicaram a redução ou ausência de efeito. Como alguns anticoncepcionais orais são utilizados por mulheres que apresentam cólicas menstruais (dismenorreia primaria), e a endometriose causa dor pélvica (dismenorreia e dispareunia), a pílula é muitas vezes prescrita para mulheres que têm a doença, sem que se tenha descoberto alguma relação de causa e efeito entre elas.
Filhas e irmãs de pacientes com endometriose têm maior risco de também desenvolver o problema. A identificação genética poderia ajudar a entender melhor a doença, mas é ainda difícil saber o quanto os genes realmente são relevantes em relação a outros fatores, como etnia e fatores ambientais.
Consumir muito álcool e cafeína são hábitos que têm sido associados ao aumento do risco ou piora do quadro de endometriose, enquanto fazer atividades físicas parece diminuir as chances de desenvolver a doença.
Com um debate científico ainda bastante acalorado sobre as causas da endometriose, o melhor que as pacientes podem fazer para manter a saúde em dia é consultar regularmente o ginecologista. Observar os sintomas e conhecer seu corpo também são atitudes que ajudam a perceber alterações, indicando a necessidade de voltar mais cedo ao consultório.
Fontes:

SOUZA, Carlos Tratamentos e Cuidados

Dois tipos de tratamento podem ser usados para combater as dores da endometriose: medicamentos ou cirurgia. Cada um deles tem suas especificidades, e cabe ao ginecologista avaliar a gravidade da doença em cada caso e recomendar o melhor tratamento. Vale lembrar que, dependendo da situação, ambos os procedimentos são feitos de maneira integrada.
  • Tratamento cirúrgico:
Nesse procedimento, a endometriose é removida por meio de uma cirurgia chamada laparoscopia. Em alguns casos, é possível eliminar apenas os focos da doença ou as complicações que ela traz – como cistos, por exemplo. No entanto, em situações mais sérias, o procedimento precisará até remover os órgãos pélvicos afetados pela enfermidade. Dependendo das condições da doença, é possível recorrer a tratamento por laparoscopia, com laser.
Também é possível a realização da videolaparoscopia, na qual diagnosticará o número de lesões, aderências, a obstrução tubária e já tratar a doença.
  • Tratamento com medicamentos:
Existem diversos medicamentos disponíveis no mercado para tratar a endometriose, como: analgésicos, anti-inflamatórios, análogos de GNHR, Danazol e Dienogeste. Atualmente também é possível reduzir os sintomas utilizando o DIU com levonorgestrel.
Antes de começar o tratamento, caso a paciente deseje engravidar, poderá ser indicado o encaminhamento para um Centro de Reprodução Humana, pois a melhor alternativa para a mulher que possui endometriose e deseja ter filhos é a fertilização in vitro. Isso porque a presença da endometriose não afeta as taxas de gravidez quando escolhido esse método.
É importante compreender que não existe cura permanente para a endometriose. O objetivo do tratamento é aliviar a dor e amenizar os outros sintomas, como favorecer a possibilidade de gravidez e diminuir as lesões endometrióticas.
Fonte: Dr. Sergio dos Passos Ramos CRM17.178 – SP
L.BR.03.2014.1648

Convivendo

Se a doença for detectada logo no início, o tratamento poderá ser instituído precocemente, aumentando a efetividade de alívio dos sintomas. Para isso, a mulher deverá relatar ao médico as situações atípicas e quaisquer outros problemas que possam ser sintoma da endometriose.
Uma dica para ajudar a monitorar informações de dor relacionadas à endometriose é o aplicativo da Bayer gratuito para iPhone e iPad, chamado Meu diário mensal.
O objetivo é auxiliar as mulheres com endometriose ou suspeita da doença, além de seus médicos, na coleta e organização de informações relacionadas ao ciclo menstrual, como dor, impactos nas rotinas diárias e padrão de sangramento. Dessa forma, a conversa com o especialista fica mais fácil.
Fonte: Dr. Sergio dos Passos Ramos CRM17.178 – SP

Aqui estão os 27 Remédios Caseiros para a Endometriose

1. Óleo de Rícino

Um antigo remédio eficaz para a endometriose é o óleo de rícino. Ele ajuda o corpo a se livrar de toxinas e tecidos em excesso.
Ele deve ser usado no início do ciclo menstrual, quando as cólicas aparecerem, reduzindo a gravidade dos sintomas durante todo o ciclo.
Misture 8 gotas de óleo essencial de lavanda e um quarto de xícara de óleo de rícino.
Mergulhe um pano nesta mistura, dobre e aqueça no microondas até que fique confortavelmente quente.
Coloque o pano quente diretamente no seu abdómen.
Coloque um pedaço de plástico em cima do pano e coloque uma garrafa de água quente em cima disso.
Use o pacote uma vez por dia durante 30 a 60 minutos.
Enxague o óleo com água morna após cada aplicação.
Nota: Não use este remédio durante o fluxo menstrual.

2. Banho de Assento

Um banho de assento de contraste (quente e depois frio) é frequentemente recomendado pelos praticantes de naturopatia para reduzir os sintomas da endometriose.
O banho quente vai ajudar a relaxar os músculos pélvicos, reduzindo as cólicas e dores.
O banho frio ajudará a reduzir a inflamação e aliviará a dor.
Preencha duas grandes banheiras com água quente e outro com água fria.
Adicionar 10 gotas de óleo essencial de alecrim ou óleo essencial de lavanda para cada banho e mexa bem.
Sente na banheira com água quente até a cintura por três a cinco minutos.
Então sente na banheira de água fria até a cintura por um minuto.
Repita por duas a cinco rodadas.
Faça três a quatro vezes por semana.
Nota: Evite este remédio durante a menstruação.

3. Massagem Pélvica

Massageie a região pélvica e parte inferior do abdômen com um óleo essencial, como lavanda ou sândalo, ajudará muito a relaxar e aliviar a dor associada com a endometriose.
Deite na cama e estique seu corpo.
Esfregue um pouco de óleo essencial em seu abdômen.
Massageie suavemente em um padrão de rotação de 5 a 10 minutos.
Faça isso uma vez por dia.
Nota: Não faça esta massagem durante o seu ciclo menstrual.

4. Semente de Linhaça

Linhaça é também muito benéfica no tratamento da endometriose.
Os antioxidantes e ácidos graxos de ômega-3 da linhaça ajudam a retardar o crescimento do tecido endometrial anormal.
Além disso, a linhaça ajuda o corpo a eliminar toxinas nocivas.
Mergulhe três a quatro colheres de sopa de linhaça em um copo de água durante a noite.
Coe e beba a água na manhã seguinte.
Siga este remédio diariamente até que os sintomas diminuem.
Você também pode adicionar farinha de linhaça no iogurte, vitaminas, sopas e saladas.

5. Açafrão

Este tempero incrível tem um componente natural, conhecido como curcumina que tem fortes benefícios anti-inflamatórios e, portanto, pode ser usado para tratar a endometriose.
Ele também mostrou ter propriedade anti-endometrióticas.
Ferva dois copos de água e adicione uma colher de açafrão em pó e gengibre em pó e uma colher de mel e suco de limão.
Beba essa solução uma vez ao dia até que você se livre do problema.
Você também pode tomar cápsulas de cúrcuma (300 mg) três vezes ao dia.
Nota: Evite remédios de açafrão, se estiver tomando medicamentos para afinar o sangue.

6. Aspargos Selvagens

Aspargos selvagens ou shatavari em Ayurveda, é rico em ácido fólico ajudando a tratar a anemia, bem como a endometriose, causada por uma deficiência de ácido fólico.
Além disso, tem vitamina E que ajuda a aliviar a dor, particularmente das cãibras.
Misture uma colher de chá de pó de espargos selvagens em um copo de leite morno.
Beba duas vezes diariamente até você se sentir melhor.

7. Gengibre

Gengibre é uma erva anti-inflamatória forte que reduz a inflamação e alivia cólicas menstruais.
Também alivia a náusea que pode ocorrer com a endometriose e gravidez.
Além disso, desempenha um papel importante na limpeza do fígado e do excesso de toxinas.
Ferva uma colher de sopa de raiz de gengibre ralado em dois copos de água por 10 minutos.
Coe, adicione mel e beba duas ou três xícaras deste chá herbal diariamente.
Você pode mastigar pedaços de gengibre frescos várias vezes ao dia para recuperar-se rapidamente.

8. Camomila

Camomila tem propriedades anti-inflamatórias que ajudam a reduzir a inflamação, bem como o inchaço freqüentemente associada com a endometriose.
Ela também atua como um diurético natural ajudando a limpar a bexiga.
Coloque duas colheres de chá de camomila seca em um copo de água quente durante cinco minutos.
Coe, adicione um pouco de mel e beba o chá. Beba duas a três xícaras de chá de camomila diariamente até você se sentir melhor.
Você também pode tomar camomila sob a forma de cápsulas ou tintura, mas somente após consultar um médico.

9. Dente de Leão

Muitos herbalistas recomendam o dente de leão para aliviar os sintomas da endometriose engorda.
O dente de leão fortalece o fígado, os rins e ajudam a regular os níveis hormonais.
Coloque uma colher de chá de raiz seca do dente de leão em um copo.
Despeje a água quente no copo, tampe e deixe em infusão por 10 minutos.
Coe e adicione mel a gosto.
Beba este vezes chá duas ou três vezes diariamente até melhorar.

10. Agripalma Cardíaca

A erva agripalma também é um eficaz remédio caseiro para a endometriose.
Existem vários componentes na agripalma que ajudam a aumentar o volume de sangue no sistema reprodutivo, o que é essencial para seu bom funcionamento.
Este por sua vez ajuda a combater problemas menstruais como coágulos de sangue ou fluxo pobre.
Pique uma colher de chá da agripalma seca em um copo de água quente durante cerca de 15 minutos.
Beba este chá de ervas, pelo menos duas vezes por dia até que sua condição melhore.
Você também pode tomar agripalma em uma tintura ou em forma de cápsula, mas somente após consultar um herbalista.
Nota: Evite esta erva se estiver tomando qualquer tipo de medicamentos sedativos.

>>> Dicas Adicionais

11. As soluções acima, além de várias mudanças no estilo de vida, são altamente benéficas no tratamento da endometriose.
12. Algumas destas mudanças incluem:
13. Tente manter um peso saudável e evitar alimentos gordurosos.
14. Tome todas as medidas necessárias para reduzir o estresse.
15. Exercício também pode ser benéfico. Prefira os exercícios de baixo impacto, como caminhadas, natação e ioga.
16. Aromaterapia também pode ser praticada. Óleos eficazes para endometriose são a sálvia, cipreste, erva-doce, bergamota e gerânio.
17. Evite carnes processadas juntamente com o açúcar branco refinado, farinha branca, arroz branco e todos os tipos de produtos de soja.
18. Não beba leite homogeneizado.
19. Tente beber água mineral ou água filtrada.
20. O álcool deve ser evitado.
21. Não fume.

Endometriose: como Conter a Doença e Aliviar a Dor

Os tratamentos atuais para a endometriose no intestino são somente aliviar os sintomas.
Mas novos caminhos estão surgindo.

Uma regra da história
A endometriose é uma doença benigna, mas debilitante que afeta de 6% a 10% das mulheres em idade fértil. Todos os meses, na ausência de gravidez, a membrana mucosa que reveste o útero (endométrio) é desintegrada. Nada mais normal.
Mas, pode acontecer que durante a menstruação, as células endometriais fora do útero através das trompas de falópio migrem para os ovários, intestino, bexiga ou dos pulmões e cérebro.
E este tecido, que escapou, também vai sangrar todos os meses durante a menstruação. Desenvolve e pode se infiltrar nos órgãos através da criação de novos vasos sanguíneos e novos nervos.
O corpo responde através de uma inflamação se torna crônica. O resultado, dor durante a menstruação, mas também durante o sexo, assim como a infertilidade.

Sem cura
Os tratamentos atuais, seja medicamentoso ou cirúrgico, não permitirão a cura endometriose. Eles são apenas capazes de aliviar os sintomas.
Segundo o especialista, a endometriose para naturalmente na menopausa, com alguma trégua durante a gravidez e amamentação, para os pacientes que são capazes de ter filhos.
O atual salário base para endometriose é para bloquear as regras, tomando terapia hormonal. Principalmente COCs clássicos, mas continuamente.
Se, especialmente depois de alguns anos, não é suficiente para acalmar a dor, os médicos também podem prescrever analgésicos. Mas as drogas não são a única solução para controlar a dor.
Há varias maneiras para se combater a dor:

Cirurgia
Se estas estratégias falham para aliviar a dor, a cirurgia pode ser necessária.
Ela consiste na remoção do endométrio que migraram, por exemplo, nos ovários ou na bexiga.
Trata-se apenas uma minoria dos pacientes, mas, infelizmente, grandes quantidades de pacientes em estágio final tiveram um diagnóstico tardio. Mas após a operação, temos de continuar a tomar a pílula continuamente.
Finalmente, para resolver problemas de fertilidade causados pela endometriose, os pacientes podem recorrer à procriação medicamente assistida (PMA). E 70% a 80% dos pacientes, eventualmente, ficam grávidas no fim.

A pesquisa sobre inflamação
Um caso da investigação em ratos. Os investigadores desenvolveram dois compostos que podem bloquear os efeitos inflamatórios do estrogénio, sem impacto sobre os ciclos menstruais.
Resultados promissores, uma vez que pode aliviar a dor, retardar ou parar a doença, preservando a fertilidade.

O estresse oxidativo
Outra pesquisa interessante, o estresse oxidativo é, portanto, um papel na proliferação de endometriose cirurgia.
E em modelos animais, os antioxidantes foram capazes de reduzir as lesões de endometriose. As drogas utilizadas para tratar o cancro ou doenças inflamatórias (tais como artrite reumatóide) ou para evitar a rejeição do enxerto também provaram ser eficazes.
Mas é improvável que tais moléculas de serem usada contra a endometriose, apesar de a endometriose é debilitante, continua a ser uma patologia benigna.

Como tratar a endometriose?
Você se queixa de dor de estômago crônica, especialmente intensa durante a menstruação? Isto é, talvez, a endometriose.
É uma doença ainda muito pouco conhecida, mas quando ela é diagnosticada, tratamentos eficazes são utilizados para tratá-la.

Como diagnosticar endometriose?
Cada mês, nosso endométrio (tecido que reveste o útero) engrossa para uma potencial gravidez, então ele elimina o sangramento.
Às vezes, o endométrio também desenvolve fora do útero e coloniza outros órgãos: tubos, ovários, raramente intestino e a bexiga… É endometriose.
A cada mês durante a menstruação, estes fragmentos de revestimento uterino sangram, independentemente de onde eles estão.
Tal sangramento não é perigoso em si, mas como eles não podem passar, eles causam lesões e cistos. Daí a dor.

Detectar a doença
Endometriose é diagnosticada em média, depois de 6 anos porque os sinais são muitas vezes enganosas.
Por exemplo, às vezes endometrial fixo sobre o nervo ciático, causa dores nas costas. Tão difícil pensar que a causa é ginecológico.
No exame, o médico suspeita de endometriose se detectar manchas púrpuras no colo do útero, cancro do ovário sente um inchado, grânulos dolorosos na parte inferior da vagina.
Para estabelecer o diagnóstico correto, ele vai efetuar uma laparoscopia (introdução de um tubo óptico para dentro do estômago), para permitir-lhe ver o estrago.

Endometriose: qual o tratamento?
Existem vários métodos, começando com a terapia hormonal. Em formas leves, são prescritos um comprimido convencional que deve ser tomado continuamente durante 6 meses.
Se as lesões são mais importantes, as progestinas podem ser necessárias.
Então você deve ter de 18 a 20 dias por mês, às vezes durante anos. DIU Mirena também pode funcionar bem, mas pode ocorrer manchas durante os primeiros 6 meses.
Finalmente, um tratamento mais poderoso, substâncias básicas que bloqueiam a glândula pituitária e impedem a ovulação, é usado contra as formas mais graves.
As injeções são feitas a cada 28 dias, o segundo dia das regras. Este tratamento não pode ser continuado durante um longo período de tempo, porque faz a menopausa artificial com ondas de calor, secura vaginal…

Endometriose: quando optar em uma cirurgia?
Para remover grandes focos de endometriose, praticamos laparoscopia.
Um tubo óptico é introduzido no abdômen através de uma pequena incisão e em seguida remove cistos.
Estas intervenções não devem ser repetidas com muita frequência porque eles causam micro-cicatrizes que pode, por sua vez, tornar-se doloroso.
Eles referem-se principalmente as mulheres que querem uma criança e não pode fazê-lo por causa da endometriose e é uma causa comum de infertilidade.
ATUALIZADO: 20.04.17







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